segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Fantástica Tourada

Ontem eu me surpreendi com uma das matérias apresentadas pelo fantástico (que dispensa apresentações) suas matérias andam de mal a pior ultimamente e se dá para notar isso semanalmente a quem acompanha. Ontem porém foi muito pior, a matéria que se referia as crianças que se começam na tourada no México (acho que era nesse país, mais isso não vem ao caso agora) elas naõ tem limite de idade para começar, essa reportagem foi uma m...porcaria (materemos ainda a educação) e eu vou explicar porque.
O ilustre programa global sempre aplaudido de pé, se manteve na postura de se enfocar apenas nas expectativas das crianças e dos seus país, que por sinal acham lindo matar um touro, logicamente esse touro enfrentado pelas crianças não era adulto, eles pesam um pouco mais de 200kg. Só nos restou a imagem de quem não gosta de tourada ver aquela criança meudiucre atraindo o touro com o pano vermelho de uma mão, e uma espada imensa na outra mão...que lindo, seus pais estavam tão orgulhosos, contentes e eufóricos com essa apresentação dos filhos...foi nisso que o programa se enfocou.Notava-se com os relances de cenas que com o passar do "espetáculo" o tourinho ia ganhando umas espécies de madeiras coloridas em suas costas, ao se notar ele estava sangrando...ele estava ferido, com todo mundo aplaudindo e aquela criança continuava segurando o pano vermelho e escondendo seu presentinho pelas costas para o tourinho ainda na sua infancia como aquela crianças. Mais seus pais , a criança e o fantástico estavam orgulhosos da sua coragem.
Que o povo do México é ignorante o suficiente para ainda promover esse massagre em forma de espetáculo isso não é novidade a ninguém, o que me assusta são crianças aprendendo a matar tão cedo, seus país orgulhosos e o nosso programa brasileiro (uns de maior audiência) só mostrar esse ponto de vista, o ponto de vista de mentes ignorantes que acreditam que Deus colocou aquele touro no mundo para matarem ele num espetáculo, sem chances do vencedor ser outro a não ser o homem...
Por favor me poupem dessa barbaridade...

Por: Rowena K. Archidiacono